“Nada lhe posso dar que já não exista em você mesmo. Não posso abrir-lhe outro mundo de imagens, além daquele que há em sua própria alma. Nada lhe posso dar a não ser a oportunidade, o impulso, a chave. Eu o ajudarei a tornar visível o seu próprio mundo, e isso é tudo.” Hermann Hesse
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Sistemas Sensoriais
Quando percebemos a realidade, o fazemos através dos nossos órgãos dos sentidos. Em nosso cérebro, as experiências são codificadas em pequenos pedaços de imagens, sons, sensações e sentimentos. A seqüência desses pedaços varia conforme cada experiência. As pessoas costumam usar mais um ou dos sentidos quando fazem a seqüência em seu cérebro. Não há palavras sem pensamento. Nós falamos como pensamos. Assim, conforme falamos, estamos mostrando quais as seqüências sensoriais que estão sendo processadas em nosso cérebro e quais os canais sensoriais preferidos em nosso processo mental. Por isso pensamos que falamos Português, mas falamos na verdade, três idiomas diferentes: o Visualês, o Auditivês e o Cinestês. Se quisermos nos comunicar de forma poderosa com alguém devemos falar a mesma ‘língua’, ou mesma seqüência de ‘línguas’ desta pessoa. Conhecendo, numa determinada pessoa, a seqüência de algumas experiências, poderemos saber como, por exemplo, esta pessoa decide, aprende, memoriza, cria, se motiva, etc. O processo sempre se repete, não importa o conteúdo. Podemos transferir os ‘programas’ (seqüência) de algumas habilidades e competências para outras pessoas. Gestos, postura e corpo também podem revelar os sistemas preferenciais de algumas pessoas.
Pensamento e Mudança – Desmistificando a Programação Neurolinguística - Dr. Nelson Spritzer – pág. 97
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
RESSIGNIFICAR
Estou fazendo o curso de formação Clássica em Programação Neurolinguística. Tenho aprendido muito e muitas coisas têm me chamado a atenção.
Que benefício podemos encontrar em algo ruim que acontece conosco?
Perder o emprego?
Estar distante de alguém que gostamos?
Estar cansado?
Mas, afinal, nós damos significado às coisas, de acordo com os filtros que utilizamos. Podemos então, ressignificar, ou seja, encontrar um outro significado para aquela experiência que nos incomodou.
Perdeu o emprego? O emprego te perdeu!! Com certeza algo muito melhor virá!!
Está longe de alguém que gosta e a saudade aperta? Com certeza ao se reencontrarem terão tanto a trocar!!!
Está cansado? Pense nas forças que teve para chegar até aqui!!!
Ressignificação é a arte de ver o copo meio cheio, de ver o lado bom em tudo. É fazer escolhas acreditando que tudo tem um bom propósito.
Tenho aprendido muito, e com certeza, estou mudando meus filtros!!!
O mais legal é que vejo como tudo o que tenho estudado, está conectado: Psicodrama, Coaching e agora a PNL... isso é fantástico!!!
Tudo em prol de mudança pessoal e poder cada vez mais contribuir com o outro!!!
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